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Resenha Dupla #perdi a conta: Os Reis do Rio, de Rafael Lima


- Título: Os Reis do Rio
- Autor: Rafael Lima
- Ano: 2012
- Editora: Draco
- Páginas: 298









Sinopse:
No romance Os Reis do Rio, de Rafael Lima, descubra uma distopia 100% carioca. O ano é 2189. Décadas após um holocausto nuclear, nada de maravilhoso restou na cidade de São Sebastião. A monocromia substituiu a exuberância natural. A insipidez, o charme das ruas. A apatia, a vivacidade dos cariocas. Mas ainda há esperança. Ao menos para William Costa. Quando seu irmão Edu é sequestrado pela Radius, organização soberana da cidade, o mulato deixa seu bairro-caverna para resgatá-lo. Em sua companhia segue Lia, namorada de Edu, e Ulysses, um tiziu implacável. Seu destino: a cidadela de Iraputã, coração da Radius. Lá, respostas que vão além do paradeiro de Edu os aguardam, revelações sobre o passado e o futuro do Rio de Janeiro e até mesmo do terrível mundo que habitam. Samba-dumps, robôs esquizofrênicos, rifles plasmáticos, harpias, caveiras, rádios clandestinas e uma batalha iminente pelas ruínas de um dos cartões-postais mais famosos de todos os tempos. Está preparado? Então seja bem-vindo ao novo Rio.

Autor:
Rafael Lima nasceu em 1986, é carioca, publicitário formado pela PUC-RIO web designer e flamenguista de coração.É o autor do romance Aura de Asíris – A Batalha de Kayabashi (2010). Participou da coletânea Fantasias Urbanas (2012).


Quote:








Correio/Lucky Channel #6

Outro vídeo. Fim.

Entendam minha ira lá no final da gravação. Phyreon, você é... é... um desgraçado. Vou cortar seu cabelo todo.
humph.








Eterno, por Erika Spencer
| Skoob | Blog

Resenha dupla #3: Elementais, por Rafael Pombo






Kmila: Azphelumbra! Então, como vão? Bem, como já disse, eu ganhei um monte de livros nacionais, sendo um deles “Elementais”, do Rafael Pombo. (elyos, tsc tsc tsc.)  O diferencial é que o livro é um e-pub.
         O que seria um e-pub? Seria um e-book com outro nome? Sim, seria. Eu tomei um sustão quando recebi o arquivo da editora Infinitum, com recomendações para que eu usasse o Adobe Digital Editions pra ler a coisinha. Também dá pra ler em smartphones, que nem o Xperia do meu irmão, com um aplicativo do Android Market lá e talz.
         Bem, Elementais é uma light novel. A descrição mais sucinta que se pode atribuir a uma light novel é: mangá em prosa. Sim! A coisa é muito interessante, com direito a poderzim-com-nome-pra-moleque-gritar-na-escola, cabelos coloridos, porrada, intriguinha e tudo que se vê em mangás fodas da Jump. Sabendo disso, segue o projeto de resenha.

\o/

Aphelumbra, asmodians!

Hoje eu vou ver se posto todas as postagens atrasadas por causa das provas dessa semana.
Primeiro, na sexta chegaram meus marcadores que ganhei no blog da Amanda.

muito muito fofos *-* (mas acho que eu passo o do Fiuk, eh.)

lá vai as fotos:


aquela coisa preta ali em cima é o pé do monitor. Ignorem.


E eu já falei sobre o blog dela? Amanda posta lá resenhas, textos, e ela também tem um livro/web/sei lá o que chamado Infinito, que eu já li há algum bom longo tempo...
Bora lá?

Kmila & Phyreon recomendam

Azphelumbra!!

Sim, sim, você não está cego. Resenha dupla hoje \o/

Bem, há algumas semanas, eu ganhei o livro "Xeque-Mate", do Paul Law. Gostei tanto da coisa, mas tanto, que invadi a coluna de Phyreon e resenhei junto com ele. E o melhor de tudo, é livro nacional! \o/

Sinopse:

O que levaria onze irmãos adotivos a se encontrarem novamente? Segundo o pai desses jovens, o motivo principal é fazer coisas boas... Pai, tem idéias para colocar em prática; um plano para mudar as pessoas. Xeque Mate vai muito além de um jogo; muito além de uma estória...


Kmila:
         “Eu posso mudar o mundo se tentar...
         Quis eu fazer coisas boas!”

Quando eu li a sinopse, a primeira coisa que eu lembrei foi de “O Natal de Poirot”, da Agatha Christie, onde havia um velho que chamou todos os filhos de volta pro Natal e é assassinado.
Mas é claro que Xeque-Mate é diferente.
Os onze irmãos se reúnem e finalmente descobrem pra que foram arrancados de orfanatos e treinados para atividades específicas – desde assassinatos a manipulação subliminar via propaganda.
Ignorem a menina segurando o livro, por favor.
Só olhem o livro.
Lendo mais páginas (e mais e mais) eu lembrei de... Adivinhem?
Code Geass! *olhos brilham*
Isso porque o Pai, que é nosso velhinho cheio de boas intenções, usa seus filhos como peças de xadrez, assim como Lelouch. A diferença é que Lelouch se coloca como Rei, e o Pai tem outro Rei... Dentre outras coisas.
Assim como no Code Geass, há o elemento sobrenatural. No anime, ele é abordado muito, mas Lelouch não o usa deliberadamente, dando o merecido espaço para a estratégia, que é o que eu mais amo. Em Xeque-Mate o sobrenatural age junto com a estratégia, sem um sufocar o outro. Nada “apelão”.
Mas o que mais me prendeu no livro foi, com certeza, o conceito de bem e mal usado pelo Pai.
Assim como Lelouch (de novo ¬¬), Pai é do tipo “os fins justificam os meios”. A intenção dele é nobre, mas seus métodos, nem tanto.
Já disse o quanto eu amo isso? Conceitos de bem e mal distorcidos e incertos. Vagos. O que é o bem? Para o Pai, o bem é o Xadrez, seu sistema. Pra você é o que? E pra mim? Isso varia muito e esse tipo de discussão me anima. *-*
Xeque-Mate é brilhante. A narrativa te prende, e não é um livro extenso e enjoativo. Há muita ação e você não para de ler enquanto não acabar, e ainda fica com depressão-pós-livro e querendo mais. Paul Law me surpreendeu! Sempre soube que ele era um ótimo escritor, e a certeza veio ao ler esta obra.
Leitura recomendadíssima!







Phyreon:
“Há pessoas que simplesmente parecem superiores.
Não é superioridade, é diferença, respeite-a.”


Caríssimos. A mortal pediu para que lesse o livro que ela ganhou e mais uma vez ficou pulando de alegria e me enchendo o saco e... Fui ler, por desistência. Ela disse que eu ia gostar.
Decerto, gostei.
O que temos é uma trama madura, adulta, policial. Temos pessoas, vidas. Vazias ou não. Temos um velho endinheirado que pegou umas crianças no orfanato e colocou um nome de peça de xadrez em cada um dos pivetes. Temos romances, temos ideologias.
O velho usa seus filhos como peças de xadrez, e o que surpreende é que nenhum deles se revoltou contra ele, exceto... Sem spoilers.
Bem, em si, a história é muito boa. Os conflitos, memórias e sangue (muito sangue, do jeito que eu gosto) se misturam muito bem.
É isso. Recomendo.
Sem mais.




Onde encontrar:

- Bookess
- Wix
- Editora Multifoco