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Phyreon Recomenda: A Fúria dos Reis


- Título: A fúria dos Reis - As Crônicas de Gelo e Fogo, livro II
- Autor: George R. R. Martin
- Ano: 2011
- Editora: Leya
- Páginas: 656
- Skoob






Sinopse:


Um cometa vermelho como o sangue cruza o céu ameaçadoramente. E o caos reina em Winterfell. Dragões ameaçam os Sete Reinos, e clãs se dividem em busca de poder. Uma princesa se disfarça como órfã, e a magia tenta impedir a força das espadas. Uma terra onde irmão luta contra irmão, e a morte caminha na noite fria. 

Em A Fúria dos Reis nada é o que parece ser, e inocência é uma palavra que não existe. Quando os reis estão em guerra, a terra toda treme. 

Resenha dupla #12: Ester, de Paul Law


Ester
O que eu li é esse.
- Título: Ester
- Autor: Paul Law
- Ano: 2009
- Editora: Revelar
- Páginas: 176








Sinopse:
Ester é uma menina diferente, que acabou por se  encontrar em um mundo diferente também. Quais serão as aventuras e os dilemas enfrentados pela menina para que ela, enfim, retorne para sua casa? Quais as pessoas que ela vai encontrar?
Essas questões, ao longo da saga serão respondidas e muitas outras serão ainda lançadas. Uma estória mágica, simplesmente.

Phyreon Recomenda: As Crônicas de Nárnia, de C. S. Lewis


- Título: As Crônicas de Nárnia - Volume Único

- Autor: C. S. Lewis
- Ano: 2009
- Editora: WMF Martins Fontes
- Páginas: 752
- Skoob

Sinopse:
Viagens ao fim do mundo, criaturas fantásticas e batalhas épicas entre o bem e o mal - o que mais um leitor poderia querer de um livro? O livro que tem tudo isso é "O leão, a feiticeira e o guarda-roupa", escrito em 1949 por Clive Staples Lewis. Mas Lewis não parou por aí, seis outros livros vieram depois e, juntos, ficaram conhecidos como "As crônicas de Nárnia". Nos últimos cinquenta anos, "As crônicas de Nárnia" transcenderam o gênero da fantasia para se tornar parte do cânone da literatura clássica. Casa um dos sete livros é uma obra-prima, atraindo o leitor para um mundo em que a magia encontra a realidade, e o resultado é um mundo ficcional que tem fascinado gerações. Esta edição apresenta todas as sete crônicas integralmente, num único volume magnífico. Os livros são apresentados de acordo com a ordem de preferência de Lewis, cada capítulo com uma ilustração da artista original, Pauline Baynes. Enganosamente simples e direta, As crônicas de Nárnia continuam cativando os leitores com aventuras, personagens e fatos que falam a pessoas de todas as idades, mesmo cinquenta anos após terem sido publicadas pela primeira vez.



Bleach volume 40 - The Lust

Azphelumbra!!

Curiosos pra saber por que raios eu coloquei esse nome no título?
Bem, eu acabei de voltar da rua com este mangá. Foi o último da banca. u__u

E daí?!


Daí que  nessa p#$%@ de cidade não tem frequência de mangá. Pra ter ideia, a Panini lançou o volume 40 em Maio. Sim, MAIO. Estamos em Setembro, quase Outubro, pra quem não sabe.
O mangá é bimestral, mas nem por isso.

Eu fiquei lá, remoendo esses meses todos louca esperando o maldito meio-tokohon chegar nesse buraco do inferno larazento desgraçado (tá, parei.). E, foi mais ou menos aí em maio que eu li esta notícia onde tem os nomes dos capítulos que tem no mangá.
São eles:

clique pra ler o poema *--*

40. THE LUST
  • Lançamento: 1 de Maio
  • Capítulos inclusos:
  • 341. The Envy
  • 342. The Greed
  • 343. The Gluttony
  • 344. The Pride
  • 345. The Sloth
  • 346. The Wrath
  • 347. The Lust
  • 348. The Lust 2
  • 349. The Lust 3



São os Sete Pecados Capitais, pros noobs.
Nessa época, eu estava escrevendo o final de Maldição. Então eu tive a inspiração (Phyreon disse que foi plágio, mas é INSPIRAÇÃO) para os meus nove capítulos finais.
Vou dizer o nome deles aí pra vocês morrerem de vontade de ler:

XXXIV | A inveja

XXXV | A gula

XXXVI | O orgulho

XXXVII | A ira, I

XXXVIII | A ganância

XXXIX | A indolência

XL | A luxúria

XLI | A ira, II

XLII | A ira, III


Viu, não ficou igual. U______U
E, além disso, eu já disse que sou fãgirl louca alucinada viciada que morre pelo Ulquiorra? Eu AMO o Ulquiorra. E ter um mangázito com a expressão malvada dele me dá até... *pigarro*


Então, era só isso mesmo, caríssimos leitores. Agora vou lá ler o mangá. *-------*

Ignorem o esmalte comido.

Kmila & Phyreon recomendam

Azphelumbra!!

Sim, sim, você não está cego. Resenha dupla hoje \o/

Bem, há algumas semanas, eu ganhei o livro "Xeque-Mate", do Paul Law. Gostei tanto da coisa, mas tanto, que invadi a coluna de Phyreon e resenhei junto com ele. E o melhor de tudo, é livro nacional! \o/

Sinopse:

O que levaria onze irmãos adotivos a se encontrarem novamente? Segundo o pai desses jovens, o motivo principal é fazer coisas boas... Pai, tem idéias para colocar em prática; um plano para mudar as pessoas. Xeque Mate vai muito além de um jogo; muito além de uma estória...


Kmila:
         “Eu posso mudar o mundo se tentar...
         Quis eu fazer coisas boas!”

Quando eu li a sinopse, a primeira coisa que eu lembrei foi de “O Natal de Poirot”, da Agatha Christie, onde havia um velho que chamou todos os filhos de volta pro Natal e é assassinado.
Mas é claro que Xeque-Mate é diferente.
Os onze irmãos se reúnem e finalmente descobrem pra que foram arrancados de orfanatos e treinados para atividades específicas – desde assassinatos a manipulação subliminar via propaganda.
Ignorem a menina segurando o livro, por favor.
Só olhem o livro.
Lendo mais páginas (e mais e mais) eu lembrei de... Adivinhem?
Code Geass! *olhos brilham*
Isso porque o Pai, que é nosso velhinho cheio de boas intenções, usa seus filhos como peças de xadrez, assim como Lelouch. A diferença é que Lelouch se coloca como Rei, e o Pai tem outro Rei... Dentre outras coisas.
Assim como no Code Geass, há o elemento sobrenatural. No anime, ele é abordado muito, mas Lelouch não o usa deliberadamente, dando o merecido espaço para a estratégia, que é o que eu mais amo. Em Xeque-Mate o sobrenatural age junto com a estratégia, sem um sufocar o outro. Nada “apelão”.
Mas o que mais me prendeu no livro foi, com certeza, o conceito de bem e mal usado pelo Pai.
Assim como Lelouch (de novo ¬¬), Pai é do tipo “os fins justificam os meios”. A intenção dele é nobre, mas seus métodos, nem tanto.
Já disse o quanto eu amo isso? Conceitos de bem e mal distorcidos e incertos. Vagos. O que é o bem? Para o Pai, o bem é o Xadrez, seu sistema. Pra você é o que? E pra mim? Isso varia muito e esse tipo de discussão me anima. *-*
Xeque-Mate é brilhante. A narrativa te prende, e não é um livro extenso e enjoativo. Há muita ação e você não para de ler enquanto não acabar, e ainda fica com depressão-pós-livro e querendo mais. Paul Law me surpreendeu! Sempre soube que ele era um ótimo escritor, e a certeza veio ao ler esta obra.
Leitura recomendadíssima!







Phyreon:
“Há pessoas que simplesmente parecem superiores.
Não é superioridade, é diferença, respeite-a.”


Caríssimos. A mortal pediu para que lesse o livro que ela ganhou e mais uma vez ficou pulando de alegria e me enchendo o saco e... Fui ler, por desistência. Ela disse que eu ia gostar.
Decerto, gostei.
O que temos é uma trama madura, adulta, policial. Temos pessoas, vidas. Vazias ou não. Temos um velho endinheirado que pegou umas crianças no orfanato e colocou um nome de peça de xadrez em cada um dos pivetes. Temos romances, temos ideologias.
O velho usa seus filhos como peças de xadrez, e o que surpreende é que nenhum deles se revoltou contra ele, exceto... Sem spoilers.
Bem, em si, a história é muito boa. Os conflitos, memórias e sangue (muito sangue, do jeito que eu gosto) se misturam muito bem.
É isso. Recomendo.
Sem mais.




Onde encontrar:

- Bookess
- Wix
- Editora Multifoco

Phyreon recomenda: O Silmarillion

Olá, caríssimos. Não posto nesta coluna há muito tempo, sei. Estava com preguiça e procurando um lugar para abrir meu puteiro particular minha cas ade festas.

Não estou tendo sucesso. Essa cidade é um saco. Já disse que odeio isso aqui? ¬¬"

A capa do tal grimório.
Aquele ali é o Varsak, ou algum parente dele.
Bem, continuando, O Silmarillion é o grimório/bíblia/alcorão/livro de mórmon/insira um livro sagrado aqui onde a mortal tira nomes em élfico para seus chars no Aion.

Mas além disso, ele conta o onde, o como e o porque de O Senhor dos Anéis. Conta como brotaram os elfos e anões (não fala nada dos hobbits, mas quem se importa? Fala de Númenor! NÚ-ME-NOR!! Sabiam que morei lá um tempo?)

A linguagem é o inferno de rebuscação. O início é um emaranhado de nomes élficos que parece mais que foram formados por uma sopa de letrinhas quando Tolkien tinha cinco anos de idade (se é que naquela época tinha sopa de letrinhas). Mas os fãs dele engolem toda a parte chata (e a parte em que dormem durante a leitura. Estas eles ignoram completamente) e dizem ser uma divina obra do divino autor.

A mortal ameaçou cortar meu cabelo se eu não colocasse
essa foto. Ele me lembra o Barthis...

Sim, não deixa de ser, mas o fato é: Dá sono, até chagar na parte das Silmarils, que é o que realmente interessa a todo mundo.


Sim, essas malditas Silmarils FODERAM TUDO e transformaram o que era uma perfeição de  elfos e elfas lindas e maravilhosas em... Isso aí ¬¬"

Mas o que realmente interessa do que realmente interessa é a parte sobre os Anéis. Aham, eles, malditos semeadores da discórdia!! HAHAHAHA!!!

O filho-da-mãe. Note a maconha
no cachimbo. De onde vocês acham
que ele tirou essas coisas?
Do sovaco?!
Recomendo por:
a) Tolkien
b) Tolkien
c) Tem um dicionário de élfico no final
d) Mapas divinos
e) Tolkien e
f) Gandalf.

Sem mais.

Phyreon Recomenda: O Hobbit

Olá, caríssimos.

Hoje não temos nada de mais. Só vim dizer que Tolkien é foda e acabou, O Hobbit é legal e pronto.

Tá, também não é assim.
Pra quem leu O Senhor dos Anéis antes, sente-se um impacto enorme quanto à narrativa de Tolkien. O Hobbit é menos enjoado de se ler, e você não esquece o que está se passando quando ele resolve a descrever minuciosamente o lugar. Não.

A historinha de Bilbo e o dragão e os anões é... Uma estória de crianças. Sim. É simples, quase pacífica. Não o campo de batalha presente em O Senhor dos Anéis. É uma leitura agradável, divertida até.

Mas o jeito que aquele dragão morreu, ah por Zárquon, Tolkien!

Bem, é tudo. Até mais.


Phyreon Recomenda: Praticamente Inofensiva

Senhores, senhoras.

Eis que venho recomendar o último volume da Trilogia de Cinco, divinamente criada por Douglas Adams.
Bem, Este livro é... Por Zárquon, ele explica como eu vim parar aqui.

Preciso dizer mais alguma coisa? Foram as malditas flutuações dimensionais misturadas com a Sellphir.

Eu estava entediado, oras! A culpa não era minha se a imortalidade deixa a gente sem nada pra fazer depois de um milênio e meio.

O fato é que esse mundo é legal (apesar de tudo) e eu não estou a fim de voltar pra aquele lugar de onde eu vim, isso se aquilo existe ainda, o que eu acho impossível.

Voltando ao livro, Douglas Adams continuou muito crítico e ácido, mas as coisas em Praticamente Inofensiva não são tão sem nexo assim. Na verdade, há a resposta de várias perguntas.
Só não gostei que não tem o Marvin. Nem o Zaphod. Mas fazer o que, temos a Random pra compensar. Ou não.

Fico triste por ter acabado de ler tal obra épica. E revoltado porque Adams está a sete palmos rindo dos vivos neste instante. Filho da puta, se estivesse vivo eu te faria escrever mais.



Phyreon Recomenda: Até Mais, e Obrigado Pelos Peixes!

Caríssimos, mais um célebre livro de Douglas Adams.

Bem, eu e a mortal não achamos este o ápice do sarcasmo de Douglas.
Algo do tipo... "Cara, você poderia ter se esforçado mais."

Mas, mesmo assim... Ainda foi divino. Fenchurch e Arthur, Marvin (quase chorei. Ainda bem que não o fiz, seria desastroso.), Wonko e os golfinhos. Sim, os golfinhos que sumiram da Terra quando ela foi reconstruída.  Acho que foi um spoiler.





Dane-se.






Aprovado. Aprovadíssimo.



Só um último pronunciamento.





Desculpe pelo inconveniente.


Phyreon Recomenda: A Vida, O Universo e Tudo Mais

Caríssimos.
Primeiro explicarei o motivo de minha ausência.
É de conhecimento geral de toda a comunidade otaku/otome/nerd que houve A Siege do Século no castelo de Hogwarts na sexta-feira passada.


Eu estava lá.


Sorte que não me filmaram. Seria um... Escândalo.
Durante a semana, enquanto a mortal se matava de estudar cálculo em vão, diga-se de passagem, eu fiquei por lá nas bandas do Acre, ajudando a reconstruir a escola e tudo mais. Eles até queriam me por de profesor, mas eu olhei aqueles pirralhos todos me encarando estranhamente e então eu disse à Minerva: "Melhor não. Pra eles, digo. Eu tenho que vigiar a mortal por lá. Escrevo num blog, sabia?"
Ela estranhamente revirou os olhos e eu senti que esta era minha deixa.

Então, voltei. Sentiram minha falta? Podem dizer que não, não ligo pra nenhum de vocês.



Agora, a recomendação.



Phyreon Recomenda: Não Deixe o Sol Brilhar em Mim

Olá a todos.
Hoje eu postaria uma belíssima resenha de "A Vida, O Universo E Tudo Mais", mas... Mudei de ideia.

Foi assim, há algumas semanas, a mortal recebeu um livro vindo lá do Japão num envelope cheio de kanjis ilegíveis.
Resultado: Ela surtou, mais por causa de que tal embrulho viera do Japão do que pelo livro em si.
Ela ficou falando no maldito livro por uma semana inteira. Falando da dedicatória, falando que nunca ganhou nada na vida, nem truco roubado (verdade isso), quem dirá sorteio, e outras merdas, principalmente o enredo do livro.
Vocês não tem ideia do quanto irritante essa menina pode ser quando enfia alguma coisa na cabeça. E o que ela queria me arrastando o enredo do livro assim de mansinho? Tentem adivinhar.

Um belo dia ela não aguentou mais minha falta de interesse na obra e disse por fim:

- Phyreoooooooon *voz arrastada* .... Resenha o livro pra miiiim... você que tem a coluna de recomendações do blog e...


- Não.


- Mas Phyreooooooooooooooooooooooooooooooooooooon......


- Não.


- Mas...


- NÃO, EU JÁ DISSE!


- Eu paro de te chamar de tio.


- Feito.

Entenderam? Creio que sim.




Eis que, caríssimos, eu me surpreendi, e muito.

Vampiros. Sim. Mas não os que brilham.
Amor. Sim. Mas não melodramático.
Sangue. Sim. Bastante sangue. Muito sangue. Bem, isso varia com a mente que imagina as cenas, e pra mim, bem... Sabem como é.

Todo o enredo é muito verossímil. Muito natural, também porque foi baseado em fatos reais ocorridos com o autor. Não os vampiros, claro, mas as relações humanas. Muito palpáveis.
A inocência de Valquíria simplesmente me encantou. Ela é uma vampira, mas antes disso, ela é uma criança. Uma criança sim, que descobre a vida agora, por ter passado tantos anos "presa" e protegida.
Dennis também é perfeitamente humano, claro. Tem lá suas fraquezas, e quem não se apaixonaria por uma menina de olhos azuis e tão cativante, hã?
A solidão dos dois os une. Mais que amor, é companherismo, cumplicidade, carinho, força.

Hm, acho que é isso.
Que me falta.

Deixando meu lado pra lá, a concepção dos vampiros de Evandro é puramente científica, então não há estacas nem sociedades secretas bentas pela igreja e nada disso aí não, para desepero dos fãs de Van Hellsing. Por outro lado, o sol afeta-os bastante, bem do jeito Drácula.

E acho melhor parar porque isso está se arrastando demais.
Bem, é isso aí. Comprem, leiam, e não se arrependam.

Caso queiram saber mais do autor, seu blog pessoal é este aqui, e caso esteja em péssimas condições financeiras, várias promoções estão acontecendo aí, participem.

Agora, uma belíssima foto da mortal com seu amado livro importado.




Só uma coisa, a capa do livro mudou.

Phyreon Recomenda: O Restaurante no fim do Universo

Como prometido, mortais, hoje eu trago o segundo volume da trilogia de cinco chamada "O Guia do Mochileiro das Galáxias."

O que dizer sobre ele? Mais sem-noção do que o primeiro. Muito mais.

Aqui coloco uma filosofia de Ford Prefect (não aquele carro) que explica por que humanos falam coisas inúteis.



Teorias da Fala Inútil


Formulada por Ford Prefect, pesquisador de campo do Guia do Mochileiro das Galáxias enquanto estava no planeta Terra, as teorias tentam explicar porque os seres humanos terráqueos têm o hábito de afirmar e repetir continuamente o óbvio mais óbvio, coisas do tipo Está um belo dia, ou Como você é alto, ou Ah, meu Deus, você caiu num poço de dez metros de profundidade, você está bem?.

Primeira Teoria

De início, Ford elaborou a seguinte teoria para explicar esse estranho comportamento:
Se os seres humanos não ficarem constantemente utilizando seus lábios, eles grudam e não abrem mais.

Segunda Teoria

Após pensar e observar por alguns meses, abandonou essa teoria em favor de outra:

Se os seres humanos não moverem seus lábios, seus cérebros começam a funcionar.
Depois de algum tempo, abandonou também esta teoria, por achá-la demasiadamente cínica, mesmo que, na verdade, esta segunda versão se adapta melhor ao povo Belcerebron de Kakrafoon.



Quando o mundo acabar, você só vai precisar de uma toalha.

Sim, isso mesmo. Uma toalha. E por quê uma toalha?


Segundo O Guia do Mochileiro das Galáxias, a toalha é um dos objetos mais úteis para um mochileiro interestelar. Em parte devido a seu valor prático: você pode usar a toalha como agasalho quando atravessar as frias luas de beta de Jagula; pode deitar-se sobre ela nas reluzentes praias de areia marmórea de Santragino V, respirando os inebrientes vapores marítimos... E muito mais.


"Phyreon pirou de vez." - Pensa você. Mas não, não. Eu ainda não pirei completamente. Este é O Guia do Mochileiro das Galáxias.


Foi assim: Num dia de insuportável calor nesse inferno tropical chamado Brasil, eu peguei o livro que a mortal estava lendo. Fiquei curioso porque ela se dobrava de rir. Então fui ler.


Senhores, meu humor é muito chato. Não há quase nada neste mundo capaz de me fazer rir. Este Guia é tão perfeito que além de ter me feito dar um sorriso, me encantou com seu riquíssimo conteúdo espacial. Pena que Douglas Adams morreu antes que eu pudesse tê-lo conhecido.


Aí fica a recomendação. Humor sarcástico e perfeito, narrativa leve e Marvin. Ah, Marvin.
Estou apenas com o primeiro volume aqui, porque o namorado dela só vem amanhã com o resto. Quando ler os outros, digo nesta coluna.


Até mais, mortais.

é exatamente este aqui.

Kmila: Claro que eu tenho que opinar aqui.
AWESOME!!! Putz, eu nunca li uma coisa tão sem noção quanto esse livro. Chorei de rir com os ratos. Vejamos, imagine a coisa mais non-sense que você já viu. Multiplique pelo cubo de 5487879 e eleve à nona potência e aí está O Guia.
That's all folks. o/
Só mais uma coisinha:

Poucos entenderão. Ou ninguém.
Ah, leiam o livro.


Phyreon Recomenda: Noite na Taverna


Pois bem, como de praxe, toda sexta-feira neste blog, temos uma coluna denominada "Phyreon Recomenda". Recomenda eu deveras não sei, porque este é o primeiro que posto.

Ódio à parte pelo uso de meu nome em vão, trago hoje minha recomendação.
Um livro que li recentemente num dia de ócio e agradei muito. Eis ele "Noite na taverna" escrito pelo jovem defunto Álvares de Azevedo.

São contos deveras macabros, cheios de orgias e regados à vinho e sangue. Perfeitos para sociopatas como quem vos fala. Leitura perfeitamente recomendada.




Kmila: Cara, você roubou meu livro, porra!
Phyreon: Estava abandonado.