Resenha dupla #11: Time Out, ed. Estronho


Time Out- Título: Time Out - Os viajantes do tempo
- Autores: Roberto de Sousa Causo, Ademir Pascale, Miguel Carqueija, Luciana Fátima, Álvaro Domingues, Estevan Lutz, Allan Pitz, Mariana Albuquerque, Edgar Indalecio Smaniotto – ensaio – e André Carneiro – Apresentação.
Organização de Ademir Pascale.
- Ano: 2011
- Editora: Estronho
- Páginas: 120


 Sinopse:



No ano de 1943, algo surpreendente aconteceu ao destróier Eldridge e seus geradores de invisibilidade. Ele não desapareceu apenas nos radares inimigos. Ele e sua tripulação passaram inexplicavelmente para outra dimensão.
Há dezenas de anos físicos e cientistas trabalham em projetos ultra-secretos relacionados a viagens no tempo, e hoje você será convidado a conhecer TIME OUT – OS VIAJANTES DO TEMPO, por alguns dos melhores autores de ficção científica do Brasil.






        Bem, lá vamos nós resenhar uma antologia. Primeiramente, devo dizer que este trabalho da editora Estronho está lindo. Né puxando saco porque a editora é minera que nem eu uai. Mas tenho que admitir que nenhum livro da minha estante é tão bem ilustrado e tão bem feito. Nem “Os Filhos de Húrin” e seus desenhos coloridinhos.
        Time Out é uma antologia sobre viagens no tempo, coisa que sempre achei legal, embora eu não tenha lido o clássico de H.G.Wells. Podem me matar D=
        Bem, vamos aos contos. =3



#1  Deja Vu: O Forte

Kamila: Começou com um verso do Iron Maiden. Conquistou minha aprovação pra sempre. Como o nome disse, é um deja vu de Regina Ferreira, em que ela retornou ao passado de… Rá, não vou dizer.
Phyreon: Um português do século XVII no Forte dos Reis Magos. ¬¬” Fuck the Police, dou spoiler mesmo. Gostei do conto, bem detalhado.



#2  A Velha Canção do Marinheiro do Futuro

Kamila: Este foi bem interessante, pessoas. Um cara que sofreu um acidente no USS Eldridge, e que muda de época a cada 72 horas… e vai parar num futuro em que a moda é não ter orelhas.
Phyreon: Quase ri. Saibam que os cigarros serão banidos em 2048 e todas as bíblias serão queimadas em 2018. Preparem-se.



#3  A Difícil Arte de Lidar com Patrulheiros do Tempo

Kamila: Particularmente, eu gostei deste. Posso dizer que é o meu preferido. Traz tanta coisa que se pararmos pra pensar, ficamos loucos…
Phyreon: Que nem o patrulheiro que veio do futuro e foi tentar matar o cientista. Gostei do cara. posso aceitá-lo como pupilo.



#4  Pelas Badaladas do Tempo

Kamila: Bem profundo este. Só lendo para entender.
Phyreon: Concordo.



#5  Modelo do Ano

Kamila: Como impedir um cara de fazer a máquina do tempo, Phy?
Phyreon: Botando uma mulher gostosa e cheia de libido na frente dele.



#6  A Máquina da Insanidade

Kamila: Bem, esse é do tipo “Nossa, que… Nossa!”
Phyreon: Seres fracos são facilmente impressionáveis. ¬¬”



#7  O Último Trem para Plêiades

Kamila: Causo de bêbado. Mas traz uma bela reflexão né Phy?
Phyreon: Sei lá. Quando eu cheguei aqui já estava tudo ferrado.



#8  Contra O Apagar das Luzes 

Kamila: Bem, esse eu não entendi direito não…
Phyreon: Claro, seres fracos não podem compreender tamanha complexidade. Um belo conto, bem feito e bem escrito.


Considerações finais:

Phyreon: De onde eu vim não há tamanha tecnologia quanto ao tempo. mal tínhamos ampulhetas, quem dirá relógios? Ler sobre estas coisas tão impossíveis até pra mim, um Mago Elemental, é fascinante. O imaginário destes humanos daqui cada vez me surpreende mais. Num lugar onde criaturas e magias são tão comuns, as pessoas não imaginam tanto, não criam tanto… estão mais preocupadas em salvar o próprio couro. E a imaginação desse povo aqui, meus caros, é uma das coisas que me fazem não ter vontade nenhuma de voltar para onde eu morava.



Quer a resenha do seu livro aqui nessa coluna?
Veja como bem aqui. (tá no fim da página, é.)
^^

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