Senhores, senhoras.
Eis que venho recomendar o último volume da Trilogia de Cinco, divinamente criada por Douglas Adams.
Bem, Este livro é... Por Zárquon, ele explica como eu vim parar aqui.
Preciso dizer mais alguma coisa? Foram as malditas flutuações dimensionais misturadas com a Sellphir.
Eu estava entediado, oras! A culpa não era minha se a imortalidade deixa a gente sem nada pra fazer depois de um milênio e meio.
O fato é que esse mundo é legal (apesar de tudo) e eu não estou a fim de voltar pra aquele lugar de onde eu vim, isso se aquilo existe ainda, o que eu acho impossível.
Voltando ao livro, Douglas Adams continuou muito crítico e ácido, mas as coisas em Praticamente Inofensiva não são tão sem nexo assim. Na verdade, há a resposta de várias perguntas.
Só não gostei que não tem o Marvin. Nem o Zaphod. Mas fazer o que, temos a Random pra compensar. Ou não.
Fico triste por ter acabado de ler tal obra épica. E revoltado porque Adams está a sete palmos rindo dos vivos neste instante. Filho da puta, se estivesse vivo eu te faria escrever mais.
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