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Autor: Rafael Lima
- Ano: 2009
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Editora: Isis
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Páginas: 416
Sinopse:
Há séculos, banshees e furous guerreiam ao norte de Asíris, mundo governado por uma avançada tecnologia e permeado por uma energia chamada Aura. Apesar dos banshees terem vencido a maior parte das batalhas, algo está para mudar.
Uma antiga lenda, que prevê o nivelamento de forças entre as duas raças e, consequentemente, o fim desta que é conhecida como a Grande Guerra, aparenta ser verdadeira quando os furous inexplicavelmente se tornam mais poderosos e capazes de derrotar seus inimigos pela primeira vez na história.
A partir daí, uma batalha sem precedentes eclode em uma região conhecida como Deserto de Kayabashi. Neste cenário de tensão e expectativa surge Yin Ashvick, um menino de doze anos que pode ser a única esperança de todos. Ele terá que enfrentar uma longa e perigosa jornada, a qual colocará à prova sua coragem, altruísmo e determinação.
Para isso, terá a ajuda de seu mestre, Hanai Ashvick, o general do exército banshee, Irwind Heatbolth e outros personagens bastante carismáticos. Cada um terá que encarar seus piores temores para descobrir a verdade por trás da onda de terror que assola sua terra e pôr fim na grande ameaça que se aproxima.
Autor:
Rafael Lima, publicitário formado pela PUC-Rio, é quem apresenta Aura de Asíris – A Batalha de Kayabashi, um épico de tirar o fôlego e repleto de referências famosas como Final Fantasy, Star Wars e Dragon Ball Z.
Quote:
Sara aumentou seu sorriso e olhou para Yin.— Estrela Sara? – opinou a menina.— Sim, pode ser. Estrela Sara. – e Yin virou novamente seu olhar para a menina, rindo timidamente. – Pode ser o lugar de onde você veio, até chegar aqui em Asíris. Você pode acreditar nisso, pelo menos até que descubra tudo o que houve com você. E bom... – o menino fez um gesto com a palma de sua mão virada para cima. – É só escolher uma delas para ser a sua.
Kamila: Hey, ho, let’s go.
Começando
pela capa, meu Deus. Oh lord, a capa é tão linda. Acreditam que eu não tenho
nenhum livro vermelhinho? Pois é. Só ele lá na estante, chamando a atenção pela
lombada rubra perfeita. Meus parabéns pro criador da arte da capa.
Então, abrimos
o livro e nos deparamos com uma letrinha bem inha... eu, míope e leitora noturna, com menos de cinquenta páginas
tinha que parar porque os olhos embaçavam... =/
Esta moça também se chama Yin, é. |
Certo, comecei
a ler. Yin é um garoto macho apesar do nome ambíguo (Yin do Darker Than Black
que o diga) que mora em um orfanato. Mas ao contrário de todos os protagonistas
de pais mortos (ou seja, 99,99999999999999999999999999999999999999999999999999999999998%
de todos os protagonistas) os pais deste morreram numa guerra. Bem, em guerra
morre todo mundo mesmo, né?
Pois é, em tal
guerra, os banshees (humanos desenvolvidozinhos) querem matar os furous
(orc+zumbi comido por montaria de Nazgul e escarrado por ela) e tornar Asíris
um lugar legal pra se viver sem os vizinhos hostis.
Certo.
Daí Yin faz um
monte de coisas que culminam em... Já disse que Yin tem 12 anos? Tá. E que ele
tem um mestre-fodão chamado Hanai? Tá, as coisas que Yin fez culminaram com o
garoto no meio da siege guerra furou X banshee pelo castelo de Giran
pela Asíris. É. Não pretendo entrar em detalhes quanto a isso.
É mais que
claro, pelo enorme livro intitulado “A
Lei Dos Animes/seriados/filmes/livros” que o pobre moleque órfão tem lá
seus mistérios... que vocês vão descobrir.
A narrativa de
Rafael não enjoa. É bem fluida e há MUITAS
cenas de ação. Muitas mesmo. Sangue de bicho feio escorre pelas páginas sem dó.
Eu gostei do estilo dele, da coisa sci-fi,
das naves gigantes, tecnologia e fantasia.
Rafael não
deixa pontas soltas. Ele amarrou a estória todinha e até coisas que eu achei
que ele ia deixar pra lá, ele costurou. Gostei muito disso, mas às vezes é
legal o leitor imaginar como foi que aquela coisinha ali acabou... ^^
Bem, o que me
matou foi a letrinha, e alguns poucos erros gramaticais perdoáveis. O livro é
grande. Mas um épico.
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Phyreon:
Caríssimos.
Aqui estou
eu... de novo. ¬¬
A mortal jogou
o livro pra mim. Disse algo com sci-fi e Star Wars e espadão e kame-hame-há e
eu não entendi foi nada.
Daí eu fui, de
má vontade, ler.
A letra miúda
não me incomodou, afinal eu nunca tive problemas de visão e meus lindos olhos cinzentos funcionam muito
bem há o que? Mil anos? (eu perdi a conta de quantos anos tenho, então agora eu
jogo qualquer idade. Fuck this shit.)
Daí continuei a
ler. A princípio achava que banshee era o inimigo, furou um golpe, Asíris uma
mulher, mas logo as coisas se ajeitaram na minha mente e fui entendendo.
Há Yin – o
clássico protagonista órfão como TODOS os Cavaleiros do Zodíaco, Naruto, Goku,
eu – eu matei mamãe, detalhe –, minha filha – eu matei a mãe dela, outro
detalhe – e mais um monte de gente órfã de pai ou mãe ou os dois por aí – e há
Lwan – o coadjuvante – e eles são felizes pirralhos de doze anos no orfanato e
vivem muito felizes e fazendo suas artimanhas e aprendendo muito e muito
felizes e essa minha narrativa está irritando vocês e eu acho isso muito legal
e felizes e TOTALMENTE ALHEIOS À UMA GUERRA ENORME LÁ NA PUTA QUE O PARIU E
sabem o que eles aprendem lá no Tão Feliz
Orfanato? A lutar! Porrada, espada e magiazinha! O que é isso?! Um orfanato
ou um criadouro de soldados?
Não que eu me
importe com isso. É bom treinar eles quando são moleques, é o que digo – dizia,
bons tempos – aos meus generais.
E há Hanai. Hanai é o cara que adotou Yin
porque sentiu que ele era, digamos, diferente.
Sei. Criou o moleque a vida toda, feliz.
Então a coisa
fica preta lá na guerra e Hanai, a pedido de seu amigão de farda Irwind, vai
pro front. – não pro front mesmo, mas vocês entenderam.
Aí Yin, em sua graaaaaaaaaande
inteligência de doze vividíssimos
anos trancafiado num orfanato toma a genialíssima decisão de ir atrás de
Hanai.
Para a guerra.
*epic facepalm*
Mas como
sempre, e não ligo. Yin é muito verde ainda, mas... é isso que rende estória
boa.
Daí pra lá é
spoiler demais e eu não estou a fim.
Há mulheres
nisso! Três. Só três. Destas, uma eu
descartei... não, duas. Crap.
E há uma
menininha, a Sara. Mas aí já é pedofilia, e eu já sou chamado de lolicon demais e eu não quero filho pra
criar.
Se eu gostei?
Bem, de certo modo. Nunca li um livro com naves gigantes flutuantes e rifles
laser e coisas assim. Mas mesmo assim eu acabei gostando... um pouco.
Faltou mulher
nisso aí. Só tem cueca, não dá. ¬_¬
Um resumo da
minha opinião? Estrelas.
I - Carnificina.
êêêêêêêêêê - Espirro de Chuck Norris
êêêêê - Planetas explodindo
êêêê - Guerra
nuclear (gostei, muita morte.)
êêê - Genocídio
êê - Umas
três cabeças voando
ê
- Uma mortezinha
-
ê -
Ninguém
morre
-
êê -
Só
nascimento
II - Macheza do herói – Yin
êêêêê
- Chuck Norris/Phyreon
êêêê
- Odin
êêê
- Troll das cavernas (faz a barba com um
machado)
êê
- Macho
ê - Homem (meio
apelão. Não... Yin é muito apelão.)
-ê - Bob
Esponja
-êê - Shun de
Andrômeda
II. I - Macheza do herói – Hanai
êêêêê
- Chuck Norris/Phyreon
êêêê
- Odin
êêê
- Troll das cavernas (faz a barba com um
machado)
êê - Macho
(parabéns, comia a enfer- ops.)
ê - Homem
-ê - Bob
Esponja
-êê - Shun de
Andrômeda
III - Maldade do Vilão
êêêêê
- Phyreon
êêêê
- Darth Vader/Sephiroth/Sauron
êêê
- Darth Maul
êê
- Voldemort
ê - Malvado
(esperava mais dele, de verdade.)
- ê - Mera
especulação, só fala e nada faz.
- êê - Plâncton
do Bob Esponja.
IV - Putaria
êêêêê
-
Bordel do Tio Phyreon
êêêê
-
Game of Thrones
êêê
- Tenjho Tenge (enredo e peitos em
harmonia)
êê
- American Pie (menos enredo e mais
peitos)
ê - Uns
amassos (depois de quatrocentas páginas)
- ê - Shoujo
- êê - Shounen
(mais porrada e menos amasso)
V - Enredo
êêêêêêêêêê
-
Cuspe de Chuck Norris/Just Epic
êêêêê
-
Tolkien/ Martin
êêêê
- Douglas Adams
êêê
- Melhor que bom.
êê - Bom.
ê
- Dá pra ler
- ê - Pescador
- êê - ZzzzZzZZzzzZ
Quer a resenha do seu
livro aqui nessa coluna?
Veja como bem aqui.
^^
kkkkkkkkkk
ResponderExcluirO povo me achou doido aqui em casa.
Ri muito dos comentários de ambos, sobretudo o de Phyreon.
Detalhe: morrendo de medo do que ele vai achar de "A Guerra dos Criativos".
Ih, acho que tá de boa. ^^ ele gostou, sério.
ResponderExcluirKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirÉ IMPOSSÍVEL NÃO GARGALHAR COM ESSAS RESENHAS: FATOO!!!
É o tipo de resenha que me faz te gosto por ler, sabe? ADORO!! ♥♥♥
Eu já tinha lido algo de Sci-fi, e já tinha ouvido falar desse livro. Bem, só me resta marcar no skoob pra ler depois(preciso urgentemente de um estágio pra tá comprando esses livros. :/).
Parabéns pra Kamila e pro PhyPhy pela excelente resenha! *-*
Arrume *-*
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