Resenha dupla #8: A Guerra dos Criativos Livro I - Recrutamento e Destruição, de Alec Silva

COF COF eu fiz a capa COF COF

- Título: A Guerra dos Criativos Livro I - Recrutamento e Destruição

- Autor: Alec Silva

- Ano: 2011

- Editora: Bookess/independente

- Páginas: 200

- Skoob

- Blog

- Leia grátis aqui

Sinopse:

 Tudo o que Alex queria era terminar de digitar um livro e se preparar para o lançamento de seu primeiro, que ocorreria em poucos dias, mas algo inesperado e fantástico acontece.Recrutado para atuar numa guerra que reúne Criativos do mundo inteiro, ele embarca involuntariamente para uma aventura num mundo desconhecido e mágico, onde a imaginação ganha vida, e cada um tem a chance de treinar sua criatividade em jogos que simulam batalhas.Ainda tentando compreender no que está envolvido, o rapaz logo percebe que alguma coisa está errada e um mal caminha entre todos, corrompendo tudo o que toca.Com a ajuda de Zarak, o monstrinho, que esconde um grande segredo, e de outros Criativos, como a Capitã Marcélia, os Generais Elric, Alfredo e Amaury e o misterioso Capitão Pablo, Alex testemunhará a maior Guerra dos Criativos do mundo.Primeira parte da Trilogia Criativa.

Autor:

Alec Silva é aquele escritor tão louco que se descobre capaz de criar coisas mais loucas ainda, que ganham vida e acabam causando muita confusão. Foi assim com Zarak, o monstrinho, e está sendo agora com A Guerra dos Criativos, que é um relato de sua vida, mas com elementos de fantasia.Nascido em 1991, num belo dia começou a escrever sua autobiografia, mas viu que estava tal sem graça que resolveu acrescentar um pouco de imaginação na coisa, pois sua vida é chata demais para ser registrada sem um bom toque de magia.Seu sonho: escrever mil livros, mesmo que nunca seja lido.

Quote:

Jogar dois anos e alguns meses de uma história de sua vida ao vento é um ato que exige ou muita estupidez ou muita coragem, pois uma vez as folhas de um livro forem arremessadas de um penhasco, acredite, não será nada fácil reuni-las outra vez sem deixar pelo menos uma para trás, perdida para sempre. 

Kamila: Muitas histórias me fazem feliz. Muitas histórias eu viro a última página e digo: “cara, que livro foda.” Muitas mesmo. Meu gosto não é tão restrito e chato quanto o de Phyreon – que é parte de mim, mas isso é detalhe.

Mas poucas, pouquíssimas histórias me fazem ficar demasiadamente empolgada. Poucas me fazem pensar “nossa, eu queria estar ali.” São raríssimas aquelas que me cativam a ponto de que eu imaginar uma cena ou outra com minha presença.

E, céus, isso é o ápice do meu amor por um enredo.

E isso não é mentira.

A Guerra dos Criativos estava ali na minha lista há uns meses. Eu respeito muito a ordem de chegada de meus livros, e nunca furo a fila, independente do que for. – Por isso eu não li Dragões de Éter ainda, embora fique me moendo para ler. Peguei o e-book para ler lá no celular do meu irmão. Já conhecia Alec de conversas amenas no twitter e era particularmente curiosa para ler seus escritos.

Foi a coisa mais... criativa (sem trocadilhos) que já li. Mais original. Alec misturou traços autobiográficos com pessoas de verdade e seres fantásticos de forma uniforme e nem um pouco forçada.

Nosso protagonista e narrador é o próprio Alec. Ele recebe um convite irrecusável para participar da Guerra dos Criativos – um evento que reúne todos aqueles que usam sua criatividade muito bem e eles duelam... mas sem mortes ou derramamento de sangue.

Minha explicação foi confusa, mas se você ler, vai entender muito bem xD

Como era um convite irrecusável, Alec teve que ir e... Acho que vocês vão ter que descobrir por si só xD

A narrativa é em primeira pessoa. Mas é tão leve e tão fluida, tão gostosa de ler que você nem sente como num livro da odiosa primeira pessoa de Stephenie Meyer. Não. É simples, mas completo. As explicações são simples. Tudo é simples! Mas é complexo ao mesmo tempo.

Entenderam porque eu gostei TANTO?!

Também amei porque Alec usou de seus inseparáveis amigos (longe na distância, mas juntos no fato de serem Criativos) como personagens. E eu os reconheci, claaaaaaaaaaaaaaaro... Antes de ler a parte no final que dizia quem era quem.

Bem, diz ali que o livro tem duzentas páginas.

Mentira!

Pode até ter sim, mas eu li TUDO em duas horas. Sem mentira alguma. E num celular.

Como disse, a coisa é empolgante, e quando você vai ver, fim! D=

É curto, mas o argumento de Alec no final para o tamanho do livro é bem válido.

Mas mata os leitores! D=

Sir Alec Silva, faça o favor de acabar o segundo livro. Att, Kamila.

Leitura OBRIGATÓRIA. É de graça, façam o favor... dá uma chance né? Seus olhos não vão cair e você não vai ficar cego se ficar um tempinho lendo no PC.

U_________u

Tenho dito.

Phyreon: E lá vem a mortal me trazendo mais livros digitais!

Olhei com aquele olhar.

Aquele. Aqueeeeeeeeeeeele.

Daí ela me olhou com os olhinhos brilhando (acho que ela tava quase chorando) e dizendo “leia, leia!! Por favoooor Phyreon leia isso!”

Assustei.

Muito.

Mesmo.

O que estava naquele conjunto de bytes para que ela suplicasse tanto para que eu lesse?

Uma coisa muito... doida. Doida? Doido sou eu. Não, aquilo era... WTF?! Isso, WTF. Define muito bem.

Sou chato. Chatérrimo. Mas reconheço algo decente quando vejo algo decente.

Sem puxar saco de ninguém, mas o texto é originalíssimo. Não as lendas, as criaturas. Também, nunca imaginei um dragão-libélula. Mas a ideia central... logo entendi por que a mortal se afeiçoara tanto.

Acima da fantasia, era a história de pessoas que criam, como ela. Ela se identificou com muitas coisas ali, disso eu tenho certeza, por conhecê-la bem.

Muito bem.

E isso me afetou positivamente também. Claro que poderia ser mais elaborado, só mais um pouco... também achei curto.

Descobri que será uma trilogia. Bem, os três volumes juntos podem render uma coisa só... mas talvez aí seria longo demais.

Enfim, isso não me diz respeito.

Eu aprovo. Sim, aprovado. E bem aprovado, principalmente por ser independente e grátis – literatura livre, ao sabor do vento, como deve realmente ser. E não selada pelo capitalismo que mata estes humanos... (não sou comunista, fiquem sabendo)

Não direi nada sobre as personagens por serem únicas e pelo tamanho do livro, qualquer coisa que eu diga será um terrível spoiler, e uma certa mortal odeia spoilers e ela lê as resenhas antes de postar e costuma censurar muitas coisas que eu digo.

(descobri isso ontem)

Ah, sim. Aguardem pelo terceiro volume. Ele promete. *sorriso torto*

E claro que tem estrelas.

I - Carnificina.

êêêêêêêêêê - Espirro de Chuck Norris

êêêêê - Planetas explodindo

êêêê - Guerra nuclear

êêê - Genocídio

êê - Umas três cabeças voando

ê - Uma mortezinha

ê - Ninguém morre (mas não merece ponto negativo isso)

- êê - Só nascimento

II - Macheza do herói

êêêêê - Chuck Norris/Phyreon

êêêê - Odin

êêê - Troll das cavernas (faz a barba com um machado)

êê e meio: o cara ainda ama a ex. Terminou por causas nobres. Tem que ser muito macho pra tal.

êê - Macho

ê - Homem

-ê - Bob Esponja

-êê - Shun de Andrômeda

III - Maldade do Vilão (E eu sei quem é o vilão?!)

êêêêê - Phyreon

êêêê - Darth Vader/Sephiroth/Sauron

êêê - Darth Maul

êê - Voldemort

ê - Malvado (esperava mais dele, de verdade.)

- ê - Mera especulação, só fala e nada faz.

- êê - Plâncton do Bob Esponja.

IV - Putaria (AS PAGINAS NÃO SÃO MANCHADAS COM LUXÚRIA!)

êêêêê - Bordel do Tio Phyreon

êêêê - Game of Thrones

êêê - Tenjho Tenge (enredo e peitos em harmonia)

êê - American Pie (menos enredo e mais peitos)

ê - Uns amassos

- ê - Shoujo

- êê - Shounen (mais porrada e menos amasso)

V - Enredo

êêêêêêêêêê - Cuspe de Chuck Norris/Just Epic

êêêêê - Tolkien/ Martin

êêêê - Douglas Adams

êêê e meio: Muito melhor que bom, mas também não é Douglas Adams ainda.

êêê - Melhor que bom.

êê - Bom.

ê - Dá pra ler

- ê - Pescador

- êê - ZzzzZzZZzzzZ

Quer a resenha do seu livro aqui nessa coluna?

Veja como bem aqui. (tá no fim da página, é.)

^^

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